Não é te hoje que o governo Temer vem sendo criticado pela população brasileira, conquistado indiretamente por manobras na câmara e no senado o governo atual é tido como ilegível e golpista por muitos. Temer foi eleito em 2014 como vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff e pouco depois rebelou-se contra sua companheira de chapa e conseguiu usurpar o seu lugar.
Mas estaria esse governo que não tem aprovação popular, com seus dias contados? Bom, Marcelo Odebrecht prestou depoimento ontem (01), para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e declarou ter pago 150 milhões de reais em caixa 2 para a campanha de Dilma Rousseff e Michel Temer, o que configura crime eleitoral e pode acarretar na cassação da chapa, o que faria com que Temer fosse obrigado a deixar a presidência da república.
Se isso acontecer haverão novas eleições mais nós não poderemos votar, isso caberia apenas ao Congresso Nacional. Os candidatos seriam escolhidos normalmente pelos partidos e postos na eleição. Só teremos direito a novas eleições diretas em 2018 e nem a saída de Temer nos garantiria o direito de escolha.
Esse é o Brasil, rodeado de crises política, financeira e ainda castigado pela estiagem. A lava-jato está começando a sua "limpa" e sabe Deus se será capaz de ir até o fim. Continuemos esperando as cenas dos próximos capítulos e torcendo para que o Odebrecht não viaje de avião.
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